Estudo publicado dia 20 de fevereiro na revista Science mostrou que os danos causados pela radiação ultravioleta continuam por até três horas após a exposição ao sol.

O estudo foi liderado por Sanjay Premi, da Universidade de Yale, e contou com a participação dos químicos brasileiros Camila Mano, da Universidade de São Paulo (USP), e Etelvino Bechara, professor ligado à USP e à Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
A melanina tem um efeito protetor que pode impedir a formação dos dímeros, mas os pesquisadores descobriram uma nova via que leva a um efeito prejudicial ao DNA, reduzindo a eficácia dos mecanismos de reparo e facilitando a propagação de mutações genéticas.
Segundo o trabalho, a melanina pode se fragmentar e formar compostos químicos muito reativos capazes de danificar a estrutura da molécula de DNA e facilitar o desenvolvimento de câncer de pele. http://ht.ly/JEwNn