ACNE E ESPINHA: QUAL A DIFERENÇA?
Ambas terminologias representam a mesma patologia. Acne é o nome cientifico do problema. Enquanto espinha é a linguagem mais popular, em geral, relacionada a casos isolados. A inflamação só aparece em peles oleosas e costuma ter seus primeiros sinais na adolescência. Os hormônios masculinos, presente tanto nos homens como nas mulheres, estimulam as glândulas sebáceas a hipersecretarem. Assim, a oleosidade não consegue fluir naturalmente e, junto com os restos celulares, tampam os poros, formando cravos. Já na fase adulta, a acne também pode aparecer, principalmente em mulheres, muitas vezes associada a alterações hormonais.
O ritual de cuidados é fundamental para que o rosto fique limpo, protegido e com sebo controlado. A pessoa precisa manter uma rotina de cuidados com higienização adequada – sabonetes, espumas ou géis de limpeza -, além da utilização de produtos tópicos – retinoides – e orais – antibióticos ou isotretinoína em casos mais graves – e protetor solar. Vale lembrar que o ritual varia de acordo com a gravidade do problema.
A acne eventual também deve ser tratada da mesma forma. A tendência à oleosidade deve ser controlada para minimizar as chances de piora, seja com maquiagem inadequada, vitaminas, hormônios ou medicamentos.
Procure o seu dermatologista e tenha o tratamento ideal para o seu tipo de pele e necessidades!
Dr. Claudio Wulkan é:
Dermatologia Clínica e Cirúrgica
UNIFESP – Escola Paulista de Medicina
Revisor Científico de Livros de Dermatologia da Editora Médica Manole
Assistente no ambulatório de Dermatologia Estética na Faculdade de Medicina, FMABC
Membro das:
Sociedade Brasileira de Dermatologia
Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica
American Academy of Dermatology
Corpo Clínico Hosp. Israelita Albert Einstein Alphaville desde 2004
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